A toxicidade que há em nós

Como seres humanos, muitas vezes somos nosso próprio pior inimigo. Podemos ser incrivelmente críticos e julgadores de nós mesmos, o que pode levar a um ciclo negativo de autodepreciação e insegurança. Quando nos tratamos com toxicidade, isso pode ter um efeito cascata em nosso bem-estar emocional e nas relações que temos com aqueles ao nosso redor.

A toxicidade em relação a nós mesmos pode se manifestar de várias maneiras.
Podemos nos comparar constantemente com os outros e sentir que nunca estamos à altura, ou podemos nos culpar excessivamente por coisas que estão fora do nosso controle. Também podemos ser muito duros em nós mesmos quando cometemos erros ou falhamos em atingir nossas metas.

Esse comportamento pode levar a emoções negativas como ansiedade, depressão e baixa autoestima.
Além disso, quando estamos presos em um ciclo de autocrítica, isso pode afetar nossos relacionamentos com aqueles que amamos.
Podemos ter dificuldade em confiar nos outros, expressar nossos sentimentos e até mesmo nos permitir ser vulneráveis. Podemos também ser críticos demais com nossos entes queridos, esperando que eles sejam perfeitos quando nem nós mesmos conseguimos atingir esse padrão.

A toxicidade em relação a nós mesmos é um problema sério, mas é algo que pode ser superado.
É importante começar reconhecendo quando estamos sendo duros demais conosco e praticar a autocompaixão. Isso envolve tratar-se com gentileza e compreensão, da mesma forma que você trataria um amigo próximo. Também é importante lembrar que todos nós cometemos erros e
falhamos em atingir nossas metas às vezes, e isso não nos torna menos dignos de amor e respeito.

Ao praticar a autocompaixão e trabalhar em nossa toxicidade em relação a nós mesmos, podemos melhorar significativamente nosso bem-estar emocional e nossos relacionamentos com aqueles que amamos.

Quando busco em meus estudo alguma planta que na natureza pode nos ajudar com esse sentimento, com as informações que nos foram passadas de geração em geração penso na camomila romana, ela é uma planta que tem sido usada por muitas culturas ao longo da história por suas propriedades terapêuticas.
Embora seja chamada de “romana”, sua origem é provavelmente na região do Mediterrâneo e ela tem sido usada desde a antiguidade pelos egípcios, gregos e romanos.
Em algumas culturas, a camomila é associada à ancestralidade e à conexão com as gerações passadas. Por exemplo, em algumas tradições celtas, a camomila era usada como um remédio para os problemas dos nervos e da pele, e acreditava-se que ela ajudava a conectar a pessoa com suas raízes ancestrais e com a sabedoria dos antepassados.

Sua delicadeza tem algo forte e vigoroso, que nutre nosso ser e nossa alma. Ilumina nossa aura e limpa as conexões que fazemos. É a própria alquimia das mulheres, da força e da coragem e pode ser relacionada à Deusa Uzume, uma deusa borbulhante com uma personalidade efervescente do riso
que dança comicamente para dizer que está na hora de alimentar a totalidade do seu ser.

A camomila romana é útero onde se inicia um caldeirão sábio de cura sincera e sábia, sem espezinhar ninguém ensina ver além dos olhos. Vale muito a pena tentar entrar nesta jornada e se livrar das amarras da toxicidade interior, através da camomila.

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